Bruno Lacerda, 20, conhecido pelo apelido ‘’Indião’’, foi ver o Timão no Japão

Por Eduardo do Carmo

Bruno presencia a vitória do Corinthians sobre o Al Ahly no Toyota Stadium (Foto: Arquivo Pessoal)

O Bando de Loucos atravessou o mundo e invadiu as terras japonesas para acompanhar a trajetória do Corinthians no Mundial de Clubes. Entre eles, está o paulistano Bruno Lacerda, que embarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, dia 7 de dezembro. O torcedor fez escala em Doha, no Qatar, e no dia 985985, chegou ao Japão.

Desde então, Bruno passa pelas adversidades de um país com cultura diferente e clima totalmente oposto. Mesmo com tudo isso e ainda uma longa viagem por fazer após o final da competição, o corinthiano sempre agradece por estar lá, bem perto de sua paixão.
‘’ O ano acabou para muitos, para nós não. São dois jogos, mais de 36 horas de voo passando por Doha no Qatar até chegar à terra do sol nascente. Não tenho o que reclamar e sim agradecer a todos que me ajudaram direta e indiretamente o ano todo’’, disse Bruno.

O torcedor já participou de algumas viagens para os jogos da Libertadores, desse ano e de algumas edições anteriores. Argentina, Paraguai, Uruguai e Equador foram alguns dos destinos. Mas claro, o Japão é a experiência mais interessante do brasileiro em solos estrangeiros.
‘’Está sendo legal. Me perdi nas estações de trem, mas encontrei alguns corinthianos que falam inglês para dar uma assistência. Aqui só tem torcedor do Corinthians, é invasão mesmo, só se houve o famoso Vai Corinthians’’, contou.

O paulistano Bruno aproveita para conhecer a Tokyo Tower (Foto: Arquivo Pessoal)

No Japão, Bruno está hospedado na cidade de Narita e enfrentando, segundo ele, um frio de menos dois graus em média. Na quarta-feira, além do importante jogo, o paulistano disse que realizou outro sonho, andar de trem bala.

Após a classificação do Corinthians confirmada, Bruno aguarda ansiosamente a decisão diante do Chelsea, no domingo. Antes, aproveita para conhecer alguns lugares no Japão. Agasalhos, blusas e neve não faltarão.